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Reportagem (c/vídeo): Penafiel: 1.ª fase do Centro Cívico de Valpedre inaugurada

Penafiel: 1.ª fase do Centro Cívico de Valpedre inaugurada

Foi inaugurada, este sábado, a 1.ª fase do Centro Cívico de Valpedre, numa iniciativa que contou com a presença do presidente da Câmara de Penafiel, Antonino de Sousa, e demais executivo da junta de freguesia.

O chefe do executivo realçou a necessidade deste equipamento, reforçando que a sua construção vem dar uma nova centralidade ao local.

“A freguesia efetivamente carecia desta valência, trata-se de um equipamento central  e surgiu desta oportunidade de adquirir o terreno, executar o projeto que reúne um espaço de lazer para as crianças, um espaço para acolher as famílias. Na segunda fase irá integrar percursos pedonais, as máquinas de manutenção física”, expressou, reconhecendo que com a pandemia tornou-se ainda mais evidente a necessidade deste tipo de equipamentos, a existência de espaços ao ar livre.

“Hoje as comunidades sentem essa necessidade. A construção do  Centro Cívico ode Valpedre  era um compromisso que tínhamos com a junta de freguesia, que honramos”, disse, salientando que a primeira fase da obra teve um custo de cerca de 200 mil euros, tendo a aquisição do terreno custado cerca de 280 mil euros.

Fotografia: Freguesia de Valpedre

“O terreno custou cerca de 280 mil euros, tem um hectare e encontra-se  localizado numa zona de excelência. Estamos a falar na primeira fase e temos a expectativa de necessitar de mais 100 mil euros para terminar o projeto”, atalhou.

O presidente da Junta de Freguesia de Valpedre, Eduardo Silva, relevou, igualmente, a importância deste projeto, assumindo que vai aproximar a comunidade e dar uma maior notoriedade e visibilidade a este local da freguesia.

“Estou no executivo há vários anos, o projeto é ambicioso. Contamos com o apoio da autarquia e a freguesia ganha uma centralidade diferente. Vai passar a haver uma convivência maior com as crianças e as famílias. A freguesia vai passar a dispor de uma série de equipamentos que não dispunha e que vão aproximar a comunidade”, confessou.

Falando do Parque de Lazer de Castelões, que foi também inaugurado, este sábado, Antonino de Sousa assumiu que este é igualmente um equipamento relevante para a freguesia, localizado num extremo da freguesia, mas cujo terreno representa um legado feito por um benemérito à freguesia e a uma outra freguesia vizinha, mas do Marco de Canaveses.

Referindo-se ao valor do parque de lazer de Castelões, o responsável pelo executivo municipal esclareceu que o investimento é de cerca de 200 mil euros, com uma área de cerca de um hectare, confirmando que a obra terá ainda uma segunda fase.  

“Associamo-nos à freguesia de Castelões para que esse objetivo fosse concretizado. Aproveitamos o Dia Mundial do Ambiente para darmos um sinal à comunidade de que efetivamente o ambiente é uma das nossas prioridades. Tudo o que diz respeito à natureza, à redução da pegada ecológica, à redução da eficiência energética, de como tratamos os nossos resíduos são questão muito importantes. E temos procuramos nas políticas municipais cumprir com esses desafios e objetivos”, acrescentou.

Antonino de Sousa relembrou que no domínio da eficiência energética, a autarquia lançou recentemente dois concursos para substituição das luminárias atuais por iluminação Led, tendo procedido ainda ao lançamento de “um concurso para que as piscinas municipais funcionem com equipamentos no que mais moderno há em termos de eficiência enérgica”.

O presidente da câmara municipal reiterou, ainda, que o aterro de Rio Mau será encerrado, tendo a autarquia lançado uma empreitada para a selagem do equipamento, num valor muito significativo.

“Estamos a trabalhar num novo modelo de tratamento de resíduos para todo o território do Vale do Sousa e não vamos  ter mais aterros sanitários. Estamos a cuidar dos nossos rios com os projetos que estamos a desenvolver quer em termos municipais, quer em termos dos outros municípios, que são também municípios ribeirinhos do Rio Sousa”, precisou, sustentando que temos o dever de deixar o ambiente mais tratado e cuidado às próximas gerações.

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