Os incêndios, registados nos dias 7, 8 e 10 de março, 4 de junho e 27 de julho, deflagraram em garagens coletivas de edifícios habitacionais e em estabelecimentos comerciais, provocando prejuízos estimados em centenas de milhares de euros.
De acordo com a PJ, os incêndios terão sido provocados com recurso a chama direta, num contexto de consumo de drogas, e utilizados como distração para a prática de outros crimes, incluindo furtos e burlas associadas a seguros.
As chamas destruíram quatro automóveis, danificaram outros e causaram estragos significativos em duas garagens coletivas, colocando em risco bens de elevado valor e a segurança dos residentes.
O detido, residente na região e sem antecedentes criminais, será presente à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório judicial e eventual aplicação de medidas de coação.
A investigação prossegue com o objetivo de esclarecer todos os factos relacionados com os incêndios e os ilícitos associados.
