Às 00h40, quando o dia já mudava de nome, Branko subiu ao palco San Miguel para encerrar a programação com a sua marca de eletrónica global. O produtor português, cofundador dos Buraka Som Sistema, trouxe um set onde se cruzaram batidas afro-lusófonas, influências brasileiras e atmosferas eletrónicas modernas.
Num dos momentos mais dançáveis da noite, Branko agarrou a plateia remanescente e prolongou o espírito de celebração. Mesmo com a redução do público devido à ausência de metro àquela hora, a energia manteve-se alta até ao último beat — com o artista a provar, mais uma vez, que sabe como fechar uma festa.