Paulo Raimundo apelou este domingo à participação nas eleições, afirmando que o voto é “uma conquista da democracia e de Abril” que não se pode desperdiçar. O secretário-geral do PCP deixou a mensagem após votar, numa breve declaração aos jornalistas.
Luís Montenegro votou às 09h45 na Escola Primária n.º 2, em Espinho, e manifestou confiança numa “grande taxa de participação” nas legislativas. O líder da AD sublinhou a importância de os portugueses assumirem a responsabilidade de escolher o seu futuro e aproveitarem esse direito democrático. Defendeu a criação de condições para um futuro com estabilidade e destacou os valores da liberdade e da democracia. Considerou positivo o recurso ao voto antecipado por mais de 300 mil eleitores, uma medida que, segundo afirmou, combate a abstenção e facilita a conciliação com a vida pessoal.
Pedro Nuno Santos votou por volta das 11h40 e condenou a agressão ao autarca socialista Miguel Coelho, apelando a uma participação “serena, mas massiva” nas legislativas deste domingo. O secretário-geral do PS reforçou que o voto é “a arma do povo” e uma das “maiores conquistas” da democracia portuguesa. Sublinhou ainda que este é um dia em que se “ensina a liberdade, a democracia e a participação”, valores fundamentais da vida em sociedade.
André Ventura votou este domingo na Escola Básica do Parque das Nações e apelou à participação de todos os portugueses, independentemente do partido em que votem. Sublinhou que o mais importante neste dia é “a saúde da democracia” e pediu um “esforço” aos cidadãos para que não deixem essa “oportunidade” nas mãos de outros, incentivando à ida às urnas.
Rui Rocha votou este domingo no Centro Cívico de Nogueiró, em Braga, e afirmou sentir-se “motivado e confiante”, acreditando que este “vai ser um bom dia para Portugal”. O líder da Iniciativa Liberal recordou que, tal como há 50 anos se realizou o primeiro ato eleitoral em liberdade, também hoje se decide algo “muito importante”. Apelou a que todos os cidadãos se dirijam às mesas de voto e decidam em consciência.
Rui Tavares votou este domingo em Lisboa e lembrou que o voto, apesar de ser um “ato simples”, contribui para que Portugal tenha “uma democracia melhor”. O líder do Livre reconheceu que o país vive há vários anos sem um ciclo político estável, o que gera frustração e cansaço, mas alertou que isso não deve afastar os eleitores do essencial.
Mariana Mortágua acredita que “voto útil é aquele que elege deputados que estão no Parlamento a defender as nossas ideias”.