Um dos proprietários recusou-se a o terreno a um preço abaixo do mercado, a Câmara avançou com um processo de expropriação, oferecendo 25€/m², muito abaixo do valor estipulado pelos proprietários. A Edilages S.A., empresa responsável pelas obras, afirmou agir conforme as instruções dos seus clientes, mas documentos indicam uma ligação entre a Edilages e a Renimogal, o que levanta dúvidas sobre a transparência do processo. O caso envolve questões jurídicas e éticas sobre a venda de terrenos que não pertencem à autarquia e sobre as ações de empresas privadas em propriedades alheias, sem o devido consentimento dos donos.