Logo a seguir à morte do Papa Francisco, que ocorreu esta segunda-feira, a principal preocupação era a possível aceleração da decomposição do corpo devido ao clima húmido de Roma. Então, as autoridades do Vaticano puseram em prática um processo de embalsamamento, que é utilizado há mais de cem anos, permitindo que fosse velado durante os seis dias até ao seu funeral, que se realiza no sábado.
Este processo consiste em drenar o sangue através da abertura das veias do pescoço e/ou das virilhas, e introduzir uma mistura de formaldeído, álcool, água e corantes no sistema circulatório, uma combinação que impede, assim, a proliferação de bactérias e que o corpo comece a decompor-se.