Segundo relatos no local, “estavam todos vestidos de preto”, “com algo a tapar o rosto, sendo que só se viam os olhos”. “Quando passamos junto à Casa do Benfica, não nos deixavam abrandar com o carro, só nos faziam gestos para não pararmos”, acrescentou, dizendo: “Penso que não queriam que filmássemos”.
“Só pensávamos nas pessoas que vivem nos prédios, que estavam a levar com a situação, sem esquecer os carros que estavam estacionados, que espero que não tenham ficado estragados, pois, estavam a atirar muitas coisas da janela”, conclui.