A informação foi avançada pelo jornal Record, que dá conta de que o “empresário da construção civil, de Paredes”, terá finalizado a transação em outubro, tendo pagado cerca de um euro por cada das 354.483 ações a Pinto da Costa.
Refere-se, ainda, que Pinto da Costa não era um dirigente ativo no momento da transação, o que não o obrigava a comunicar a operação à SAD do clube ou ao mercado, apesar do valor significativo e da percentagem de direitos de voto que adquiriu na sociedade portista.