O Grupo de Teatro Amador de S. Vicente de Pinheiro destaca que a peça “O Relógio de Pulso” é uma comédia divertida que gira em torno de Faustino, um homem de meia-idade, cuja vida tranquila é virada do avesso quando o relógio de pulso da sua mulher, Petronilha, desaparece misteriosamente”.
“Entre acusações, mal-entendidos e investigações absurdas, Faustino, sem perceber, coloca-se no centro de uma série de situações cómicas e inesperadas. Quem será o responsável pelo desaparecimento do relógio? Uma peça cheia de trocadilhos, confusões e personagens caricaturais que promete arrancar gargalhadas do início ao fim”, refere a nota informativa que nos foi enviada.
O Grupo de Teatro Amador de S. Vicente de Pinheiro declara que “autor da peça, Alberto Ferreira da Silva, nasceu em Valongo a 19 de novembro de 1927, tendo entrado no Seminário de Gaia em 1939 e iniciou a sua carreira como professor em 1949. Foi ordenado Padre em 1950, no Convento de Arouca, e esteve ativo até 1975 (na freguesia de Pinheiro), ano em que se casou”.
“Continuou sempre a lecionar, tendo passado por diversas escolas. Reformou-se com 70 anos. Faleceu no dia 2 de outubro de 2023. Apaixonado pela leitura e pela escrita deixou-nos alguns livros de poemas, contos e histórias de sua autoria”, refere o grupo.
“ Uns anos antes de falecer, presenteou o Grupo de Teatro Amador das Termas de S. Vicente com algum do seu espólio de dramaturgia de onde se incluía esta peça de teatro. (A viúva e os filhos do Dr. Alberto Silva, já confirmaram presença na estreia)”, acrescenta o comunicado que nos foi enviado.
Do portfólio do TEATROSVICENTE constam muitas “produções de teatro, sobretudo de teatro de rua (pois a freguesia não dispõe de auditório), assim como de uma produção de um filme “Amor de Tremoção”.
“Esta peça afigura-se como a estreia do grupo na encenação/produção de uma peça de teatro com 60 minutos de duração. A produção desta peça, conta com a participação de 17 atores (dos 7 aos 70 anos), e propiciou a integração de novos elementos (atores, cenógrafos, figurinistas, aderecista, etc…)”, alude, ainda, a nota informativa que nos foi enviada.
A entrada é gratuita.