A ASAE destaca que “durante a época de produção e comercialização da #cereja em Portugal, a #ASAE procedeu à realização de várias ações de fiscalização nacionais no sentido de detetar eventuais práticas fraudulentas, com especial destaque para o uso de denominações de origem ou indicações geográficas protegidas (DOP/IGP) e para a indicação de origem Portugal, em cerejas provenientes de outros países e regiões não protegidas”.
A autoridade destaca que fiscalizados “112 operadores económicos, desde armazenistas, embaladores e retalhistas” e instaurou “nove processos-crime por fraude sobre mercadorias e uso ilegal de denominação de origem ou indicação geográfica protegida e 15 processos de contraordenação destacando-se como principais infrações, o incumprimento dos requisitos de rotulagem e rastreabilidade, quanto à origem do produto”.
A ASAE realça que estas operações contribuíram para a “defesa da origem da cereja portuguesa como relevante produto nacional e a garantia de informação adequada disponível ao consumidor, bem como da proteção dos produtores nacionais”.
(Fotografia de destaque: DR/ASAE/Facebook)