A Federação Portuguesa de Ciclismo destaca que a “competição, que já dera duas medalhas a André Soares, terminou com os 122 quilómetros da prova de fundo, resultantes de cinco voltas a um circuito exigente de 24 quilómetros, que desviava para uma rampa onde estava instalada a meta”.
“As várias tentativas de fuga não resultaram, acabando por ser a lei do mais forte, nas rampas finais a decidir a corrida”, refere a estrutura que gere o ciclismo nacional que declara que “nos últimos 1500 metros, com inclinação média de 7,6 por cento, deram-se as movimentações decisivas”.
O grego Panogiotis Chionis destacou-se nos últimos 100 metros, vencendo com quatro segundos de vantagem sobre André Soares e João Marques, que ocuparam as restantes posições de pódio.
(Fotografia de destaque: DR/Federação Portuguesa de Ciclismo)