A Federação Portuguesa de Ciclismo destaca que a “prova teve 30 quilómetros, resultantes de 30 voltas a um circuito com o perímetro de mil metros”.
“A cada duas voltas havia um sprint pontuável, com atribuição de bónus na mesma medida que acontece na corrida por pontos em pista: cinco pontos para o primeiro, três para o segundo, dois para o terceiro e um para o quarto”, lê-se na nota informativa que nos foi enviada que declara que “André Soares esteve muito ativo, conseguindo pontuar em todas as voltas com bónus. Além disso, conquistou 20 pontos adicionais por ter dobrado o pelotão”.
André Soares somou “82 pontos, mais 21 do que o adversário mais direto, o alemão Felix Wahala”.
O terceiro classificado, com 60 pontos, foi outro germânico, Stefan Kneer.
A Federação Portuguesa de Ciclismo refere que “João Marques teve uma participação mais discreta, não pontuando, mas também não sendo dobrado pelo grupo principa”, tendo arrecadado a 12.ª posição final, sublinhando que a “medalha de ouro conquistada representa o segundo pódio de André Soares neste mundial”.
O corredor português foi terceiro classificado na disciplina de velocidade.
O Campeonato do Mundo de Ciclismo para Surdos termina este domingo, dia da prova de fundo.
(Fotografia de destaque: DR/Federação Portuguesa de Ciclismo)