O músico Rui Fernandes apresenta mais datas da digressão do projeto “Viola Amarantina”. O músico de Vila Real tem-se dedicado a criar composições originais “com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional”.
A solo, em duo ou em quarteto, o músico volta à estrada já no dia 4 de outubro, indo atuar na Igreja de Teixeira, em Baião; no dia 5 de Outubro no Festival Cordas, no Pico, Açores; 18 de outubro no Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso, na Fábrica de Santo Thyrso; 19 de outubro na Igreja de Pedrouços, na Maia; dia 8 de novembro atua na Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão; a 16 de Novembro sobe ao palco do Espaço Miguel Torga, em São Martinho da Anta; no dia 17 de novembro atua no Mercado José Estêvão, em Aveiro; a 23 de novembro atua no Teatro Municipal de Vila Real; e a 22 de dezembro termina na Sociedade Recreativa Penalvense, em Oliveira do Hospital.
“Rui Fernandes explora timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais que aumentaram ao convidar o trio de músicos: Pedro Neves, piano, Miguel Ângelo, contrabaixo e Ricardo Coelho, percussionista”, refere a assessoria do músico.
Assim, para além de um concerto a solo, nasce a formação Rui Fernandes Quarteto “para construir um concerto com características únicas e que tem como objetivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo”.