A orientação tem, também, como destinatários “parques de animais e outras entidades públicas e privadas com potencial de conterem criadouros de mosquitos, assim como empresas de serviços de controlo de pragas e de desinfestação”.
A autoridade de saúde nacional adianta que “considerando as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC), a DGS pretende reforçar os mecanismos de controlo vetorial integrado e melhorar a articulação com parceiros de outros setores e com a comunidade, visando a redução de criadouros e programas comunitários de prevenção e controlo vetorial”.

“A espécie de mosquito Aedes albopictus é atualmente considerada um dos vetores de doenças humanas mais invasores em todo o mundo, expandindo-se do seu habitat natural do Sudeste Asiático para o Oriente Médio, Américas e Europa, incluindo Portugal”, lê-se na nota da DGS que adianta que tem acompanhado as “estratégias e recomendações internacionais e que a atual orientação vem atualizar e recomendar medidas que visem a o controlo e a redução de mosquitos invasores no país”.
(Fotografia de destaque: DR/DGS)