Jorge Ricardo, vice-presidente da autarquia, enfatizou a importância do certame na promoção e divulgação dos produtos endógenos do território, assumindo que a feira é, também, um veículo para potenciar o turismo, o território no seu todo, os usos e costumes da região.
“Este é um certame que já tem uma história longa de afirmação, de promoção dos territórios da CIM. Penafiel está de parabéns, a Agrival já chegou ao país. Hoje é o dia de Amarante, trouxemos os doces regionais, trouxemos a cultura, as tradições”, disse, assumindo que Amarante é hoje uma cidade e um concelho que sabe receber, e é detentor de um enquadramento único.
“Além os produtos endógenos, o vinho verde, que é uma marca da região, o artesanato, temos o São Gonçalo, que é o nosso padroeiro que teve um papel determinante no desenvolvimento de Amarante e aproveitamos para promover o património natural, o turismo, o Marão”, manifestou, enaltecendo, também, a presença do certame dos grupos etnográficos.
Refira-se que integrado no stand “Douro, Tâmega e Sousa”, Amarante além do artesanato ao vivo trouxe até Penafiel provas de vinho verde e degustação de doces conventuais.
Pelas 21h30, no palco tradições, terá lugar a atuação do Rancho Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã.
(Fotografia de destaque: DR/Câmara de Amarante/Facebook)