A cada edição, refere a organização, “as expectativas têm sido superadas, com as bandas a mergulharem no espírito do festival e a contagiarem o público que vibra do início ao fim”. “O Sons no Parque afirma-se, de ano para ano, num lugar especial para os alijoenses e para todos aqueles que visitam e querem voltar”, pode ler-se, frisando que a viagem pelo palco do Sons do Parque vai atravessar o soul, blues, funk, jazz, rock & roll, punk, grunge e garage, sem descurar a música portuguesa.
A portugalidade está presente no cartaz com os Expresso Transatlântico, que fazem da guitarra portuguesa a personagem principal dos seus temas, repletos de influências da tradição portuguesa e sonoridades globais contemporâneas.
Outro dos nomes deste cartaz são os holandeses Sven Hammond, que têm como figura central o organista e produtor Sven Figee, um nome bem conhecido do R&B, funk, soul e jazz além-fronteiras. Em palco, “vamos fazer uma viagem dançante até aos anos 80, com tons de modernidade e frescura”.
De destacar a presença de Steffen Morrison, um artista de soul altamente aclamado que nasceu no Suriname e vive nos Países Baixos, conhecido pelas suas performances emocionantes e composições comoventes, numa fusão dinâmica de soul clássico e rock & roll.
O evento regressa ao Parque da Vila, em Alijó, com um programa de seis concertos em dois dias, apresentando um leque de sonoridades que pretendem levar o público a viajar por diferentes países.
O Município de Alijó e a Junta de Freguesia de Alijó organizam o Festival Sons no Parque, que aposta numa oferta diferenciada para afirmar, valorizar e promover o nosso território, diz ainda.
