Ana Lourenço, da Associação Primeira Jornada esteve com o Novum Canal na entrada do aterro e mostrou preocupação “com a qualidade de vida das pessoas da nossa freguesia. As picadas de insetos obrigam ao tratamento médico, e assustam as população”, afirmou.
No que diz respeito ao lixo que é depositado no aterro, Ana Lourenço refere “os colchões, pneus e lixo médico que está a ser trazido para aqui, e temos fotografias que comprovam isso mesmo”.
Para breve está uma manifestação da população de forma “a fazermos pressão sobre os responsáveis para termos acesso aos relatórios e a tudo o que se passa aqui”.