O jornalista e autor irá abordar temas relacionadas com a extrema-direita aliás retratados nesta publicação que vai já na sua sétima edição.
Miguel Carvalho nasceu no Porto, a “25 de novembro de 1970, tirou o curso de Radiojornalismo, no Centro de Formação de Jornalistas do Porto”.
Miguel Carvalho exerceu funções no “Diário de Notícias (1989-1997), no semanário O Independente (1997-1999) e na revista Visão (1999-2023)”.
Venceu o “Prémio Orlando Gonçalves (Jornalismo), em 2008 e 2020, o Grande Prémio Gazeta, do Clube dos Jornalistas (2009), o Prémio Gazeta de Imprensa (2022) e, mais recentemente, o Prémio Jornalismo e Excelência Vicente Jorge Silva”.
Publicou “sete livros, os últimos dois – Quando Portugal Ardeu (Oficina do Livro, 2017), sobre a rede bombista de extrema-direita do pós-revolução, e Amália – Ditadura e Revolução, a História Secreta (Dom Quixote, 2020) – somam já 12 edições”.
O jornalista desde “2020 tem dedicado grande parte dos seus trabalhos à cobertura e investigação do radicalismo de direita em Portugal”.
(Fotografia de destaque: DR/Câmara de Felgueiras/Facebook)