A associação refere que não existindo uma ocupação das suas estruturas, pretendeu-se com a conservação, salvaguarda e valorização do Paço de Dona Loba definir um novo programa de ocupação das mesmas.
A associação destaca, ainda, que o “estudo arquitetónico, histórico, arqueológico e paisagista que compõem o conjunto arquitetónico e espaços exteriores que lhe estão associados, permitirá compatibilizar novos usos com a disposição original deste monumento nacional”.
O imóvel, atualmente propriedade do Município de Amarante, integrou o “mapeamento dos investimentos em Infraestruturas Culturais (Nov. 2015)”, nas redes do “Românico do Norte de Portugal” e do “Património Religioso”.
Refira-se que esta é uma ação integrada no projeto “Rota do Românico: Património, Cultura e Turismo – Tâmega (1ª fase), com o investimento global de 82 mil euros e comparticipação FEDER de 85%”.
(Fotografia de destaque: DR)