O autarca paredense confirmou que este equipamento será uma realidade e que a autarquia irá avançar com o projeto de arquitetura.
“Neste momento iremos avançar com o projeto de arquitetura, quando este estiver pronto será analisado, irei envolver alguns clubes da terra para verem o projeto e opinarem sobre o mesmo, mas a ideia é fazer-se um multiusos, é evidente que nunca será como o multiusos de Paredes, mas será um espaço destinado para a prática desportiva e para a realização de eventos culturais”, disse.
O chefe do executivo paredense recordou que o executivo municipal tem sido solicitado quer pela Junta de Freguesia de Lordelo e até outras para fazer espetáculos no Pavilhão Rota dos Móveis, o que coloca em causa o treino de várias equipas.
“No Multiusos de Paredes e apesar de termos tido várias pressões para nomeadamente colocar lá o hóquei em patins do Paredes a treinar, nunca cedi a essa pretensão, porque temos de ter o espaço para eventos desportivos e culturais, sem colocar em causa a formação e os treinos. A Câmara de Paredes irá passar alguns desses treinos para Vilela porque até agora a gestão de Vilela era só da junta de freguesia e passou a ser da câmara municipal e, entretanto, iremos começar a construção do novo Multiusos de Rebordosa”, afirmou, sublinhando que não haverá condições de iniciar a construção antes do final do ano, apontando o início do próximo ano como data provável para o arranque das obras.
“Teremos de ter o projeto de arquitetura, fazer especialidades e lançar o concurso público, Tribunal de Contas nunca antes do início do próximo ano”, reiterou.
Refira-se que o vereador e líder da bancada social-democrata, Ricardo Sousa, no período anterior ao arranque dos trabalhos, já tinha confrontado Alexandre Almeida com o facto da construção deste equipamento fazer parte do programa eleitoral do PS.
“Queria perguntar-lhe se este equipamento está em cima da mesa para ser construído ou não, se é para ser construído atrás daquela superfície comercial ou não”, questionou.