A informação foi partilhada pelo município, na sua página oficial, que destaca que este programa tem como objetivos “controlar as colónias de gatos do concelho e reduzir as populações felinas silvestres”.
O município adianta que o “processo envolve a captura dos gatos de uma colónia, a sua esterilização, um pequeno corte na orelha esquerda para fins de identificação, desparasitação, identificação eletrónica (microchip) e, por fim, a devolução dos animais ao seu território de origem, onde são alimentados e protegidos por um cuidador”.
O município afirma que “sempre que possível, os animais adultos dóceis e as crias que ainda estejam em idade de socialização, são retirados das colónias e encaminhados para adoção”.
“A devolução dos gatos ao mesmo local é importante para manter o equilíbrio natural da colónia e evitar que outros gatos ocupem o território”, lê-se na publicação que reforça que a “domesticação de um gato adulto feral é algo muito complexo e se colocada em prática é praticamente contraproducente”.
Os Serviços Veterinários Municipais informam que todo este trabalho vai continuar a ser realizado com o objetivo de “controlar o crescimento das populações de gatos ferais, prevenir a transmissão de doenças e reduzir comportamentos indesejáveis, como lutas entre machos e o barulho das gatas em cio”.
(Fotografia de destaque: DR/Serviços Veterinários Municipais de Paços de Ferreira/Facebook/arquivo)