O FC Porto viveu o seu primeiro jogo na era pós-Pinto da Costa, com o novo presidente do clube, André Villas-Boas a ver o clássico nas bancadas do Dragão junto dos associados.
Neste encontro que fica para a história, o FC Porto fez uma primeira parte assombrosa, retirando o protagonismo habitual do leão que continua encaminhado para ser campeão nacional.
A equipa de Sérgio Conceição apresentou duas novidades no onze, a chamada de José Pedro para central, no lugar do lesionado Pepe e o menino-prodígio Martim Fernandes a fazer a sua estreia a titular aos 18 anos e num jogo com tanta história.

Os dragões apertaram no primeiro tempo e fez uma das melhores exibições da temporada, num jogo que ficou, igualmente, marcado pela homenagem a Pinto da Costa por parte dos adeptos, que não esqueceram os últimos 42 anos de presidência.
O FC porto foi criando situações de perigo junto da baliza leonina e aproveitando um erro de Franco Israel Pepê isolou Evanilson e o avançado não tremeu na cara do guarda-redes uruguaio.
Ainda no primeiro tempo, surgiu o lance mais polémico com Diomande a tentar aliviar a bola, mas a dar uma cotovelada a Evanilson na extensão do movimento, algo que o árbitro Nuno Almeida considerou involuntário, decisão que passou pelo mesmo critério na avaliação do VAR.
Pepê aumentou a vantagem do FC Porto, um minuto antes de nova homenagem a Pinto da Costa ao minuto 42. O estreante Martim Fernandes fez uma jogada individual de grande nível e assistiu o internacional brasileiro para o segundo golo dos dragões.

O Sporting, contudo, com as mexidas de Rúben Amorim começou a criar mais perigo e o inevitável Gyokeres, que entrou no segundo tempo, fez dois golos enytre o minuto 87 e o minuto 88, dando, assim o empate à formação leonina.
As duas equipas vão voltar a encontrar-se, desta feita no Estádio Nacional do Jamor, para disputar a final da Taça de Portugal, prova que marca o fim da época desportiva 2023/2024.