Do total de 4,5 milhões de veículos fiscalizados durante a campanha, registaram-se 24,8 mil infrações, sendo que nesta campanha, registaram-se “2.543 acidentes, de que resultaram seis vítimas mortais, 47 feridos graves e 750 feridos leves”.
As autoridades destacam que “relativamente ao período homólogo de 2023, verificaram-se menos 44 acidentes, menos 10 vítimas mortais, menos 9 feridos graves e menos 54 feridos leves”.
As seis vítimas mortais, quatro são do género masculino e duas do género feminino, e tinham idades compreendidas entre os 46 e os 75 anos.
As autoridades avançam, ainda, que “os acidentes com vítimas mortais ocorreram nos distritos de Bragança, Porto (dois), Castelo Branco e Lisboa”, sendo que estes acidentes consistiram em duas colisões (envolvendo dois veículos ligeiros, um motociclo e um veículo agrícola) e três despistes (envolvendo dois veículos ligeiros e um motociclo).
Os acidentes ocorreram em “dois arruamentos, um autoestrada, um estrada nacional e um em via de outro tipo”.
Esta operação teve como objetivo alertar “condutores e passageiros para a importância de utilizarem sempre, e de forma correta, os dispositivos de segurança”.
Inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024, a campanha foi divulgada nos meios digitais, nos Painéis de Mensagem Variável e através de cinco ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização levadas a cabo pela GNR e pela PSP, em Albergaria-a-Velha, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu. Idênticas ações ocorreram nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
Na campanha “Cinto-me vivo” foram sensibilizados 671 condutores e passageiros.
(Fotografia de destaque: DR/GNR/foto ilustrativa)