A GNR destaca que “no âmbito de uma ação de sensibilização e fiscalização em explorações pecuárias, no distrito do Porto, os militares da Guarda fiscalizaram 69 operadores deste tipo de exploração e sete veículos de transporte de animais vivos, tendo sido detetadas mais de 60 infrações”.
No âmbito desta operação foram elaborados “44 autos de contraordenação no âmbito ambiental e 16 no âmbito geral, que foram enviados à Direção-Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV)”.
Das contraordenações identificadas destacam-se “falta de registo de explorações; falta de condições no alojamento para animais; falta de identificação dos animais (ovinos, caprinos, suínos e equídeos); falta de registo de explorações pecuárias; falta de livro de registo de existência e deslocações dos animais”.
Ainda no âmbito desta operação, foram apreendidos “12 caprinos; nove suínos e um ovino”.
No decorrer da ação, foram apreendidas “duas viaturas por falsificação de documentos e utilização de matrículas falsas e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Lousada”.
Refira-se que a “Guarda Nacional Republicana, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem como preocupação diária a proteção dos animais, apelando à denúncia de situações de âmbito ambiental”.
Este serviço tem, também, como objetivos “vigiar, fiscalizar, noticiar e investigar todas as infrações à legislação que visa proteger a natureza, o ambiente e o património natural, em todo o território nacional, sem prejuízo das competências próprias dos vigilantes da natureza”.
(Fotografia: DR/GNR)