A edição deste ano ColorAdd abrangeu 25 escolas, um total de 419 alunos do 4.º ano do 1.º ciclo do ensino básico público e privado.
A autarquia destaca que foi utilizado o “Teste de Ishiara” no despiste do daltonismo, a Tabela de Snellen e o Visiotest para a acuidade visual”.
O município recorda, ainda, que dos “alunos rastreados, 216 eram rapazes e 203 eram raparigas.
Dos 216 rapazes rastreados, “nove revelaram dificuldades de identificação das cores e 22 apresentaram dificuldades de acuidade visual, sendo sugerida consulta de especialidade para realização de exames complementares”.
“Nenhuma das raparigas apresentou sintomas de dificuldade de identificação das cores, no entanto, 29 delas manifestaram dificuldade de acuidade visual”, refere o município.
Citada em comunicado, a vereadora da Ação Social, Maria do Céu Rocha, destaca que “este trabalho de parceria das óticas é, por vezes, o modo de algumas das crianças terem acesso ao diagnóstico, quer de daltonismo, quer mesmo de acuidade visual”.
A autarca esclarece que “o grande objetivo é promover a inclusão e igualdade e, por isso, procuramos uma escola cada vez mais inclusiva, com oportunidades iguais para todos os alunos”.
(Fotografia: DR)