Neste mesmo período foram reportados 402 ninhos.
O Serviço Municipal de Proteção Civil assinalou 21 ninhos inativos, tendo sido identificadas no mesmo período 14 vespas de outras espécies.
Fora, ainda, avistadas 23 vespas velutinas sem ninhos, tendo sido eliminados dois ninhos de vespa velutina pelo requerente, existindo 11 ninhos de vespa velutina em tratamento.
A autarquia destaca que a vespa velutina é uma espécie não-indígena, predadora da abelha europeia (Apis mellifera).
O principal impacto conhecido desta espécie é a predação das abelhas.
A Vespa velutina é essencialmente uma “predadora de outras vespas e de abelhas, mas tal como a vespa europeia, também se alimenta de uma grande variedade de outros insetos. Constitui uma das pragas da colmeia, não sendo uma ameaça sanitária tendo em consideração que não é fonte de transmissão de doenças às abelhas”.
O município declara que o “primeiro ninho detetado em Paços de Ferreira ocorreu no ano de 2014 e, desde essa data, a Câmara Municipal de Paços de Ferreira, através do Serviço Municipal de Proteção Civil e com a colaboração de diversos parceiros, tem recorrido a várias métodos e procedimentos para controlar esta espécie, uma vez que teremos de aprender a conviver com ela, não sendo possível, por agora, a sua total erradicação”.