Armando Mourisco, em posição cinco na lista do PS em Viseu, estava a cumprir o seu terceiro mandato como presidente da autarquia e revela, que esta decisão, foi contra a sua vontade e foi tomada na medida em que a lei o obrigou a isso mesmo.
“Honestamente, não sei porque temos de suspender, mas a lei, que já é de 1979, assim o diz. Por isso, que remédio. A lei tem de ser cumprida e vou suspender, não por vontade própria, mas por obrigatoriedade da lei”, explicou.
Quanto à elegibilidade para o cargo de deputado, Armando Mourisco reconhece que a sua eleição “será improvável, porque nunca o PS elegeu cinco deputados no distrito”, no entanto sente-se “honrado pelo convite” e promete ajudar a fortalecer a candidatura do PS: “tenciono dar força com o meu conhecimento e experiência para fortalecer a candidatura do meu partido”, disse.
Até 10 de março a presidência da autarquia vai ser assumida por Serafim Rodrigues, atual vice-presidente na autarquia de Cinfães.