A autarquia destaca, que durante a visita de acompanhamento dos trabalhos, o autor do projeto Paulo Moura, explicou a “distribuição programática do novo equipamento termal, agora acrescido das funções de SPA e alojamento, dando, ainda, conta do ponto de situação dos trabalhos já executados”.
O arquiteto fez, ainda, uma breve apresentação aos presentes de todo o projeto que envolve não só o balneário termal, mas, também, a requalificação urbana de Caldas de Aregos.
O presidente da Câmara Municipal, Garcez Trindade, referiu que esta obra é fulcral para oferecer um “espaço que vise a promoção da boa saúde física dos utentes e, também, do bem estar mental”.

O chefe do executivo recordou que enquanto a câmara municipal se encontrar a gerir o “espaço termal o objetivo é o de garantir todas as condições para oferecer um serviço de qualidade”, agradecendo a todos os envolvidos na obra que têm contribuído para a concretização de uma estância termal diferenciadora e de valor.
A obra está orçada em 5,776.605,12 euros, conta com o apoio de fundos comunitários, através do PROVERE – Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos.
Com esta intervenção, pretende-se “reabilitar o edifício termal de Caldas de Aregos, modernizando a oferta termal atual, aumentando o número de valências funcionais e criando outros serviços complementares”.
A obra pretende, ainda, ir ao encontro da sua “estratégia de localização na região do Douro e da existência do seu melhor recurso que é a água natural mineral que, desde tempos medievais, é reconhecida para tratamentos de saúde e bem-estar”.
A visita contou, também, com a presença do executivo camarário, do secretário-geral da CIM do Tâmega e Sousa, Telmo Pinto, do Gestor da CCDR-Norte, Humberto Cerqueira, de técnicos da Câmara Municipal, da CIM do Tâmega e Sousa e da empresa adjudicatária Arcelino Cardoso Costa, Lda.