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Baião evoca memória dos que partiram e não têm lápide que os identifique

A Câmara de Baião inaugurou, dia 31 de outubro, na capela do Cemitério Municipal da sede do concelho, um memorial evocativo de todos aqueles que partiram e que, por diferentes razões, não estão identificados.

A autarquia destaca que o “elemento escultórico, concebido por Joana Cardoso, representa, segundo a autora, a ligação entre a terra e o espírito, simbolizados pelo esvoaçar dos pássaros gravados na obra de arte onde se destacam as palavras “Saudade, Amor e Eterno””.

O município adianta que o “monumento evocativo agora disponível para a comunidade, é um local de expressão do respeito e de homenagem à memória daqueles que partiram, e que, não tendo um local de identificação, permanecem eternamente gravados no “Livro da Saudade Eterna”.

A cerimónia contou com a presença do pároco local, Mário João, do presidente da Câmara, Paulo Pereira, vereadores, o anterior pároco da freguesia, Joaquim Ribeiro, autarcas de freguesia, outros autarcas e técnicos do município.

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