(C/VÍDEO) STOP mobilizou professores da região
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) realizou, esta quinta-feira, um plenário de professores da região que culminou numa marcha lenta na cidade de Paredes.
O coordenador do STOP, André Pestana, voltou a sublinhar a necessidade de defender a escola pública e valorizar as carreiras dos docentes, assim como as suas carreiras e a contagem do tempo de serviço.
“Os profissionais da educação têm mobilizado a maior luta de sempre pela escola pública, isso é indiscutível, e este plenário serviu para esclarecer dúvidas e mesmo com serviço mínimos e apesar das tentativas de intimidação iremos continuar a defender aquilo que são os nossos direitos”, disse, salientando que está em causa o direito à greve.
“Não é esta sociedade que queremos deixar aos alunos e aos nossos filhos, uma sociedade que fomenta o trabalho precário. Por isso iremos continuar esta luta”, disse.
Fernando Monteiro, docente, referiu-se ao plenário em Paredes como constituindo mais um passo que os profissionais da educação têm dado naquilo que tem sido a sua luta por melhores condições de trabalho, a dignificação da carreira e a valorização do ensino.
“Pretendemos que o Governo e a sociedade em geral reconheça que os professores desenvolvem um trabalho vital em prol da educação, dos alunos e da comunidade. Iremos continuar a defender os nossos direitos”, atalhou.
Paula Costa, docente, defendeu, por sua vez, que a escola pública é o único elevador social que garante que pessoas de estrados sociais mais baixos têm para ascender socialmente.
“Parece que há um movimento de embrutecimento da população”, realçou, reiterando que a escola pública está em causa.
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