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Liga dos Bombeiros Portugueses mantém protestos se reivindicações não forem atendidas
Fotografia: DR/Liga dos Bombeiros Portugueses

Liga dos Bombeiros Portugueses mantém protestos se reivindicações não forem atendidas

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A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) afirma que irá manter na agenda os protestos previstos para abril, caso não sejam atendidas as  suas reivindicações.

A LBP destaca que a “petição «Respeito pelos Bombeiros», aprovada por unanimidade e aclamação no recente  Congresso Nacional Extraordinário da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) já se encontra disponível na plataforma da Assembleia da República para recolher – entre associados, dirigentes,  bombeiros e população em geral – as, pelo menos, 7500 assinaturas necessárias para que seja levada ao plenário”.

A LBP esclarece que a petição «Respeito pelos Bombeiros» tem como primeiro subscritor o presidente da Liga dos  Bombeiros Portugueses, António Nunes, para quem “respeitar os Bombeiros não é só dizer que  somos imprescindíveis; é saber que temos de ter condições para poder atuar na defesa das populações, dos bens e do ambiente”.

Fotografia: DR/Liga dos Bombeiros Portugueses

A LBP reitera a necessidade da “criação de uma carreira e estatuto para o bombeiro voluntário com funções profissionais, de um comando nacional operacional e de ver reconhecido o estatuto do bombeiro voluntário e do dirigente associativo”.

A LBP esclarece que “estes objetivos estão incluídos na Moção Estratégica Global (MEG) aprovada no XXII Congresso  Nacional Extraordinário, realizado a 11 e 12 de março em Gondomar”.

Refira-se que a moção centra-se em quatro eixos principais: “o financiamento estruturado das  associações humanitárias, o respeito pelos Bombeiros, o reconhecimento do valor do Bombeiro Voluntário e do dirigente associativo e Bombeiros organizados e comandados por Bombeiros”.

“A LBP deseja que as reivindicações apresentadas durante os dois dias de congresso venham a ser ouvidas e tomadas em consideração pela classe política e pelas autoridades competentes e reitera a total disponibilidade para encetar um diálogo construtivo”, refere a nota informativa que nos foi endereçada que destaca que a “rejeição, por parte do governo, de estabelecer um memorando de entendimento até ao dia 6 de abril de 2023 obrigará a LBP a implementar as iniciativas de protesto previstas na moção aprovada em congresso”.


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