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(C/VÍDEO) ASEP e Câmara do Comércio Portugal China querem criar oportunidades de negócio

A Associação de Empresas de Paredes (ASEP) e Câmara do Comércio Portugal China assinou, esta tarde, um protocolo para promover sinergias com mercado chinês, fomentando a criação de oportunidade de negócio.

O presidente da ASEP, Silvestre Carneiro, destacou que este acordo tem como propósitos “a criação de sinergias entre o mercado chinês e português, com o propósito da realização futura de uma missão empresarial à China”.

“Este protocolo pretende, também, fomentar as relações entre as empresas de Paredes e a Câmara do Comércio Portugal China, divulgar o nome e a marca Paredes ao mercado asiático”, disse.

Y PIng Chow, presidente do Conselho Executivo da Câmara do Comércio Portugal China, referiu que o acordo prevê além de missão empresarial à China, a implementação de projetos futuros.

“A Câmara do Comércio Portugal China tem um projeto de internacionalização aprovado pela ASEP e com a ajuda de Paredes vamos conseguir construir uma equipa para visitar a China em Maio. Em maio iremos realizar dois eventos”, frisou, salientando que a Câmara do Comércio Portugal China quer criar um projeto em Macau, estando prevista uma visita no dia 3 de fevereiro, ao Instituto de Promoção de Macau.

O responsável pela Câmara do Comércio Portugal China – Pequenas e Médias Empresas (CCPC-PME) reconheceu que este acordo é o primeiro passo para a implementação de outros projetos que cimentem a cooperação com os agentes e atores económicos de Paredes e os empresários chineses.

“Neste momento, queremos criar uma cadeira que irá ser oferecida a uma entidade máxima na China para dar notoriedade aos produtos de Paredes”, adiantou, salientando que irá propor para que a réplica dessa cadeira seja exposta em Macau, permitindo que os chineses tenham contacto com a mesma.

Silvestre Carneiro confirmou que a ASEP está já a trabalhar com os mais conceituados designers e um historiador com um objetivo de fazer a respetiva cadeira, facultando, ao mesmo tempo, um maior conhecimento do mobiliário junto das entidades e agentes e atores empresariais chineses.

“Já requeremos o apoio dos mais conceituados portugueses, de um historiador, e pretendemos que seja contada a história do mobiliário, do concelho e da peça que se irá criar para esta patente. Estamos a tentar fazer um trabalho o mais profissional e dar a notoriedade que  concelho merece para que o negócio e a entrada de empresas no mercado asiático fique mais facilitada”, disse.

O dirigente da ASEP reconheceu que o mercado chinês é um mercado amplo e extremamente apelativo para os empresários paredenses que confere aos agentes do concelho uma panóplia de oportunidades que urge aproveitar.

“Estamos a falar de um mercado muito apelativo e vasto. Se conseguirmos entrar neste mercado, acredito que as empresas irão ter muito trabalho”, afiançou.

Questionado sobre as exigências que o mercado chinês coloca aos produtos nacionais, Y PIng Chow manifestou que os produtos portugueses são conhecidos pela qualidade, pela aposta no design e na marca.

“Portugal tem boas marcas, além de trabalharmos já com Paredes, trabalhamos com Paços de Ferreira e sabemos que os móveis portugueses são apetecíveis para o mercado chinês. Queremos dar notoriedade à marca”, adiantou, assumindo que este protocolo não foi o primeiro que a Câmara do Comércio Portugal China – Pequenas e Médias Empresas (CCPC-PME) estabeleceu em Portugal.

“Realizamos já vários protocolos com municípios, associações empresariais e comunidades intermunicipais, mas Paredes tem produtos próprios com uma história única”, acrescentou.

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