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Maia: Passadiço dá continuidade ao ecocaminho

Maia: Passadiço dá continuidade ao ecocaminho

São cerca de 1,2 km de um passadiço, em madeira, que está a ser construído para dar continuidade ao ecocaminho já edificado e circulável, na Maia.

A Câmara da Maia destaca, em nota informativa, que “este troço, que vai permitir a ligação entre as estações de metro de Mandim e do Castêlo da Maia, deverá estar concluído em finais do mês de setembro, representando um investimento superior a 680 mil euros, comparticipados em 85% por fundos comunitários”.

“O Ecocaminho corresponde a um troço da antiga linha ferroviária que ligava a cidade do Porto a Guimarães, estando integrado num percurso mais abrangente. Até à data, tem cerca de 3,3 km, desde o Lugar do Souto, junto à Quinta dos Cónegos, na freguesia da Cidade da Maia, ao antigo apeadeiro de Mandim, na freguesia do Castêlo da Maia”, refere a nota informativa que nos foi endereçada que acrescenta que o “novo troço, que está a ser construído, perfeitamente integrado na paisagem, vai precisamente ligar a estação de Mandim à Via Eng. Belmiro Mendes de Azevedo”.

De acordo com o município “este projeto integra uma das intervenções previstas no Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (PAMUS) do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU)”.

Fotografia: Câmara da Maia

“ O projeto visa criar um espaço canal destinado à mobilidade suave quotidiana, de ligação entre polos empregadores, efetuando a ligação entre interfaces de transporte público coletivo de elevada utilização, promovendo a intermodalidade, entre os modos de transporte coletivo público ferroviário ligeiro e rodoviário de passageiros com o modo pedonal e ciclável”, reforça a mesma nota informativa que sublinha que a “extensão do percurso pedonal e ciclável é realizado em passadiço de madeiro, com uma largura de três metros, que acompanha a linha de metro, cujo traçado garante as condições de segurança com este meio de transporte”.

O percurso pedonal é “complementado com duas áreas de descanso, com uma largura de cinco metros, que terá bancos e papeleiras em madeira”.

Com este passadiço  pretende-se “uma adequabilidade do percurso às ligações diretas a interfaces de transportes promovendo a intermodalidade, dado o facto da bicicleta poder ser transportada em transporte publico – o metro”.

“É ainda promovida a interação social com a criação de uma área de estadia e de um espaço de recreio dirigido aos mais pequenos, materializado com um parque infantil, munido de infraestruturas de apoio, nomeadamente de um ponto de água potável, junto da antiga estação ferroviária da Maia”, acrescenta a autarquia que frisa que “ao longo do percurso são oferecidas distintas paisagens, onde prevalecem área arborizada, confrontações com logradouro de hortas, a antiga estação ferroviária da Maia e áreas de cultivo”.

“A reconversão deste canal em circuito pedonal/ciclável visa equacionar uma rede de circulação partilhada, de modo suave, tendo como universo de utilizadores o caminhante, o ciclista frequente ao pouco experiente, adultos e crianças”, lê-se ainda na nota informativa que expressa que “neste canal é proibido o acesso a veículos motorizados na garantia de assegurar condições de circulação e segurança, privilegiando este canal nos cruzamentos com a rede viária, onde são minimizadas as situações de conflito, dando prioridade aos utilizadores do Ecocaminho, prevalecendo a perceção de segurança e a sensação de conforto”.

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