Foram submetidas 95.665 reclamações na plataforma do Livro de Reclamações Eletrónico no 1.º semestre de 2022, constatando-se um decréscimo de 16% face ao período homólogo de 2021.
O Governo destaca, no seu site oficial, que a “no que respeita ao número de reclamações que incidiram sob os serviços públicos essenciais, destacam-se as comunicações eletrónicas e serviços postais (39.373 reclamações) e a eletricidade e gás natural (10.005 reclamações) – sendo estes os setores mais reclamados no universo dos serviços públicos essenciais”.

“Relativamente às entidades reguladoras e fiscalizadoras que tratam um maior número de reclamações, no 1.º semestre de 2022, verificou-se que a ANACOM (39.373 reclamações), a ASAE (22.119 reclamações) e a ERSE (10 005), foram as entidades que registaram o maior número de reclamações para tratamento. No que concerne ao setor do comércio e retalho, foi na distribuição e na venda/reparação de equipamentos elétricos e eletrónicos que se registou o maior número de reclamações”, lê-se no comunicado que se encontra publicado no mesmo site que aponta “a qualidade no atendimento ao cliente; a faturação e cobrança e as questões contratuais”, como os motivos/razões mais invocadas e que são transversais à maioria dos setores invocados no 1.º semestre de 2022.
O site do Governo avança, ainda, que “no 1.º semestre de 2022, o índice de satisfação do consumidor relativo ao processo de elaboração da reclamação é de 3,2 (numa escala de 1 a 4).