A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) estão a promover, entre 24 a 30 deste mês, a campanha de Segurança Rodoviária “Ao volante, o telemóvel pode esperar”, com o objetivo de sensibilizar “para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução.
A ANSR destaca, na sua página oficial, que “em 2021 foram detetadas 24.306 infrações relativas ao manuseamento do telemóvel durante a condução, o que representa um aumento de 5,5% relativamente ao ano anterior”, sendo urgente travar este comportamento.
Ainda segundo a ANSR, a “utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação aos imprevistos”, salientando que esta campanha, que está inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2022, integra “ações de sensibilização da ANSR; operações de fiscalização pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange ao manuseamento do telemóvel durante a condução”.
A ANSR, a GNR e a PSP esclarecem, na mesma publicação “que o uso do telemóvel ao volante é um risco para a segurança do próprio e dos outros”, sustentado que os “condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos em reconhecer e reagir a perigos; a distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação.
Estas autoridades avisam, ainda, que o usos do telemóvel ao volante “dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões”.
“A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”, avança a ANSR.
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) estão a promover, entre 24 a 30 deste mês a campanha de Segurança Rodoviária “Ao volante, o telemóvel pode esperar”, com o objetivo de sensibilizar “para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução.
A ANSR) destaca, na sua página oficial, que “em 2021 foram detetadas 24.306 infrações relativas ao manuseamento do telemóvel durante a condução, o que representa um aumento de 5,5% relativamente ao ano anterior”, sendo urgente travar este comportamento.
Ainda segundo a ANSR, a “utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação aos imprevistos”, salientando que esta campanha, que está inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2022, integra “ações de sensibilização da ANSR; operações de fiscalização pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange ao manuseamento do telemóvel durante a condução”.
A ANSR, a GNR e a PSP esclarecem, na mesma publicação “que o uso do telemóvel ao volante é um risco para a segurança do próprio e dos outros”, sustentado que os “condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos em reconhecer e reagir a perigos; a distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação.
Estas autoridades avisam, ainda, que o usos do telemóvel ao volante “dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões”.
“A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”, avança a ANSR.