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(C/ VÍDEO) Covid-19: DGS destaca que análise dos diferentes indicadores mantém transmissibilidade muito elevada

Covid-19: DGS destaca que análise dos diferentes indicadores mantém transmissibilidade muito elevada

O último relatório de monitorização da situação epidemiológica da Covid-19, elaborado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), mantém a “transmissibilidade muito elevada, mantendo-se a tendência decrescente”.

A DGS destaca que “O sistema de saúde apresenta capacidade de acomodar um aumento de procura por doentes com COVID-19. O impacto na mortalidade geral é reduzido, não obstante a mortalidade específica de COVID-19 se encontrar acima do valor de referência definido pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) e com tendência estável”, salientando que “deve ser mantida a vigilância da situação epidemiológica da COVID-19 e recomenda-se a manutenção das medidas de proteção individual nos grupos de maior risco e a vacinação de reforço”.

A DGS destaca que “o número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19 por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 7 dias, foi de 577 casos, com tendência decrescente a nível nacional e nas regiões, à exceção da Região do Norte e na Autónoma (RA) dos Açores, que apresentaram tendência estável”.

Ainda de acordo com a autoridade de saúde nacional “o R(t) apresenta um valor inferior a 1 a nível nacional (0,94) e em todas as regiões à exceção da Região Norte (1,00) da RA dos Açores (1,02), o que indica uma tendência decrescente na maioria do território Nacional”.

Fotografia: DGS

A DGS reforça que o “número de pessoas com COVID-19 internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no Continente revelou uma tendência estável, correspondendo a 23,5% (no período em análise anterior foi de 23,5%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas”, sustentando que a “razão entre o número de pessoas internadas e infetadas foi de 0,15 com tendência estável. Este valor é inferior aos observados em ondas anteriores, indicando uma menor gravidade da infeção do que a observada anteriormente”.

A autoridade de saúde nacional esclarece que a “linhagem BA.2 da variante Omicron é claramente dominante em Portugal, estimando-se uma frequência relativa de 94% à data de 11 de abril de 2022”, sublinhando que a “mortalidade específica por COVID-19 (28,8 óbitos em 14 dias por 1 000 000 habitantes), mantém-se estável”.

“A mortalidade por todas as causas encontra-se dentro dos valores esperados para a época do ano, o que indica reduzido impacto da pandemia na mortalidade, apesar do valor da mortalidade específica por COVID-19 se encontrar acima do limiar definido pelo ECDC”, lê-se no relatório que acrescenta que as “pessoas com um esquema vacinal completo tiveram um risco de internamento duas a quatro vezes inferior do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em fevereiro de 2022”.

“Em março de 2022, na população com 80 e mais anos, a dose de reforço reduziu o risco de morte por COVID-19 em três vezes em relação a quem tem o esquema vacinal primário completo”, alude o mesmo relatório.

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