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(C/VÍDEO) Associação Jornada Principal congratula-se pela decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel

Associação Jornada Principal congratula-se pela decisão do Tribunal Administrativo de Penafiel

A Associação Jornada Principal congratula-se pela decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, no sentido de suspender a receção de resíduos biodegradáveis no aterro de Sobrado, no concelho de Valongo.

A associação destaca, em nota de imprensa, que esta decisão “vem de encontro às justas reivindicações e manifestações, de um povo que sofre, diariamente, com um aterro, a escassos metros das escolas e da população”.

“Todos acreditamos que, será feita justiça, e que, muito brevemente, a Ação Popular, virá ratificar todas as queixas, comprovando o que temos vindo a denunciar, com provas inequívocas, nos últimos anos e culminando na resolução deste flagelo, deste, verdadeiro, atentado ambiental e à saúde pública”, refere a associação, que se congratula, ainda, que a “CCDR-N, entidade intentada, também, na ação popular, venha, publicamente, dar razão às denuncias da Associação Jornada Principal”.

Fotografia: Associação Jornada Principal

“A população do Concelho de Valongo foi enganada e está a ser sacrificada, na sequência de sucessivas decisões que visam, unicamente, interesses económicos. Continuaremos a denunciar como licenciado “ilegalmente”, pelas várias entidades, um aterro que  recebe mais de 400 tipologias de resíduos, que está no seio da população, não cumpre a legislação e normas em vigor e localizado em cima de linhas de água”, refere a mesma nota de imprensa.

A associação faz um “apelo às entidades que têm poder e competência, para que se investigue todo este processo e atuação que considera “com particularidades únicas no país e que tem deixado a população entregue à sua própria sorte, em completo menosprezo pela saúde pública e pela qualidade de vida dos cidadãos!”.

 “As escolas, complexo desportivo e habitações, estão a escassos metros do aterro, como é isto possível, em pleno século XXI? Para quê políticas de sensibilização ambiental, sustentáveis e de reciclagem? Não queremos ser notícia, nos principais órgãos de comunicação social da Europa, pelo papel passivo da Tutela e pela complacência dos Organismos fiscalizadoras.  Queremos e devemos ser notícia, porque houve empenho em solucionar vários erros de licenciamento e porque foi reposta a qualidade de vida que tínhamos e que nos foi roubada, com este atentado ambiental!!”, avança a associação.

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