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(C/VÍDEO) Agrupamento de Escolas de Lordelo organiza recolha de bens para a Ucrânia

O Agrupamento de Escolas de Lordelo levou a cabo uma iniciativa de recolha de bens para serem enviados para a Ucrânia. Refira-se que para além de doações de alunos, professores e funcionários, instituições privadas também participaram nesta recolha.

A professora Carla Oliveira, coordenadora do Clube Europeu e professora na escola na área técnica do curso profissional destacou que este ação foi pensada no âmbito do Clube Europeu e da disciplina de Religião e Moral.

A docente realçou que a iniciativa contou com um amplo apoio da comunidade escolar, mas, também, de várias instituições e parceiros que se juntarem a esta ação solidária humanitária.

“A ação contou com o apoio dos professores e dos alunos, evolveu todo o agrupamento, as escolas do primeiro ciclo, a direção, os funcionários. Todos apoiaram esta campanha e conseguimos em pouco tempo recolher muitos bens alimentares que, graças ao apoio da Câmara de Paredes, serão remetidos posteriormente para a comunidade ucraniana”, frisou, salientando que durante a próxima semana há ainda a possibilidade de recolher mais bens.

“Há alunos que ainda não entregaram”, disse, recordando que outras escolas, também, já procederam à recolha de bens e produtos para enviar para a Ucrânia, num gesto solidário que tem, também, como objetivo minorar algumas das necessidades com que esta comunidade se vê confrontada, na sequência da guerra que já dura há mais de duas semanas.

Beatriz Castro relevou, também, a forte adesão da comunidade.

“Começamos esta campanha na terça-feira. Fizemos uma recolha de alimentos, apelamos a várias instituições que aderiram ao nosso apelo. Estou agradada pela adesão da comunidade, das empresas e das instituições. Acredito que durante os próximos dias mais instituições irão colaborar”, frisou, defendendo que é necessário olhar, também, para os ucranianos que chegaram a Paredes, recentemente, e proceder a uma nova recolha de alimentos, também, com objetivo de minorar aquilo que serão as suas necessidades mais imediatas.

“As pessoas querem ajudar, mas teremos de gerir da melhor forma para que esta ajuda chegue a todas as pessoas. Sei que há ucranianos que chegaram, entretanto, a Paredes, também, numa ação que envolveu vários atores, e penso que deveríamos proceder à recolha de alimentos, medicamentos e outros, numa segunda fase, para os ajudar”, atalhou.

Sara Mota, estudante, enalteceu a forte adesão da comunidade escolar nesta campanha e o espírito solidário de muitas instituições e entidades que colaboraram assim que foram contactadas.

Luís Ferreira, estudante e membro da Associação de Estudantes, enfatizou a concertação de esforços que foi possível estabelecer a nível do agrupamento, envolvendo toda a comunidade escolar, para que esta campanha tivesse chegado a bom porto.

“Os pais, os estudantes ajudaram e isso fez com que a campanha tivesse o sucesso que teve e felizmente conseguimos juntar inúmeros produtos que vão fazer falta a muitas pessoas”, avançou, reconhecendo que é importante a comunidade internacional continuar a incrementar estas ações, minorando aquilo que designou como um verdadeiro drama humana ainda de consequências imprevisíveis.

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