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(C/VÍDEO) Marco de Canaveses: Crescimento e sucesso empresarial juntou empresários e agentes ligados à vida económica

Marco de Canaveses: Crescimento e sucesso empresarial juntou empresários e agentes ligados à vida económica

O Crescimento e o sucesso empresarial foi o mote da conferência de imprensa que juntou, esta tarde, no Emergente Centro Cultural, no Marco de Canaveses, empresários, atores e agentes ligados à atividade económica, numa organização da MarcoInvest.

Na sessão de abertura, a presidente da Câmara do Marco de Canaveses, Cristina Vieira, esclareceu  que esta conferência surgiu na sequência da criação do projeto MarcoInvest que agrega um conjunto de atividades que estão previstas  implementar, sendo que uma das medidas passa por trabalhar com os empresários do concelho .

“Esta conferência teve como objetivos tratar algumas das áreas estratégicas no desenvolvimento económico do concelho. Antes foi realizado todo um trabalho com os empresários, elaborado um roteiro em que o executivo municipal visitou as pequenas e médias empresas, que foi interrompido na sequência da Covid-19 e das orientações da Direção-Geral de Saúde. Auscultamos as suas expetativas, desenvolvemos um plano de formação que levamos a cabo na área da transformação e extração dos granitos”, disse, apontando outros sectores como a metalúrgica, o têxtil, e metalomecânica como sendo igualmente estratégicos para o tecido empresarial e para o desenvolvimento do concelho.

A chefe do executivo municipal relevou a aposta na formação, a qualificação da massa critica do concelho, assumindo ser seu objetivo dar melhores condições aos empresários e continuar a investir neste domínio.

Cristina Vieira apontou, também, o Espaço Coworking e Incubação, como um espaço de contactos e oportunidades, que permite potenciar negócios que está devidamente equipado que tem como objetivo fomentar a troca de ideias e experiências.

“Há um conjunto articulado de medidas que estamos a trabalhar e que vão ao encontro daquilo que são as estratégias para o desenvolvimento do concelho”, expressou, sustentando que a  conferência contou com vários empresários com um quadro de pessoal qualificado, que têm contribuído para o desenvolvimento económico do concelho e até do país.

A responsável pela Câmara do Marco de Canaveses reconheceu que o Plano de Recuperação e Resiliência é uma oportunidade para o país e para as autarquias.

“No nosso caso, temos projetos que foram aprovados no âmbito dos fundos comunitários. Tivemos 57 projetos que foram aprovados neste último quadro comunitário, num investimento da câmara de mais de 12 milhões de euros, o que é relevante para um município como o nosso que não tem muitas receitas, sendo que os fundos comunitários constituem uma alavanca para o desenvolvimento económico”, avançou.

José Armindo, responsável Inarbel, SA, empresa têxtil, relevou a importância deste evento, confirmando que é oportunidade de debater temas de relevo para os setores empresariais.

“Estas atividades deveriam ser feitas mais vezes, o tecido empresarial é fundamental para qualquer território, e estes encontros são determinantes para debater ideias”, disse, reconhecendo que o setor têxtil foi muito atingido pela Covid-19.

“Tivemos de nos reinventar e inovar. As empresas cada vez mais têm de ter uma boa capacidade estrutural e financeira”, sublinhou, manifestando que o conflito na Ucrânia e a invasão Russa a este país vai ter consequências severas na economia e no próprio tecido empresarial.

“Estamos em pleno século XXI, acho uma estupidez fazerem uma guerra, numa altura destas. O tecido empresarial irá pagar esta fatura e o consumidor final igualmente. A energia está a subir a pique e as empresas vivem da energia e vão ter de pagar esse preço. Em dez dias, o consumo e o preço do gás mais do que triplicou. Pagava oito mil euros de gás e estou a pagar 24 mil euros”, avançou.

José Armindo declarou, por outro lado, que o PRR poderá ser um instrumento e uma alavanca para muitas economias e também para os empresários desde que seja devidamente distribuído.

“Acho que as pequenas e médias  empresas empregam muita gente e deveriam ser apoiadas pelo Estado e pelo Governo português”, atalhou.

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