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(C/VÍDEO) Primeiro-ministro assegura que a NATO não intervirá, nem agirá na Ucrânia

Ucrânia: Primeiro-ministro assegura que a NATO não intervirá, nem agirá na Ucrânia

O primeiro-ministro de Portugal, António Costa, condenou, esta manhã, numa curta declaração ao país, a ação militar desencadeada pela Rússia sobre território ucraniano.

O chefe do Governo realçou que, na reunião que manteve hoje de manhã, ouviu já uma informação detalhada por parte do almirante chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas que será transmitida ao Presidente da Republica e ao Conselho Superior de Defesa Nacional, garantindo que durante o dia de hoje estão agendadas reuniões do Conselho Europeu, que terão como tema central as medidas e as sanções a aplicar à Rússia, na sequência da operação militar desencadeada em território ucraniano.

António Costa afirmou que está reunido o Conselho Atlântico Norte, ao nível dos embaixadores, que definirá qual a medida de empenho de forças de dissuasão que a NATO adotará para proteger os países da Nato com fronteiras com a Ucrânia ou que estão no conjunto de uma vasta da região que se estende da Islândia à Turquia.

Fotografia: Governo da República Portuguesa

O primeiro-ministro relembrou que Portugal integra este ano as forças de reação rápida da NATO, existindo, nesse quadro, um conjunto de elementos que estão disponibilizados para que, se for essa a decisão do Conselho do Atlântico Norte, serem colocados sob as ordens do comando da Nato para a realização dessas missões de dissuasão.

“A Nato não intervirá, nem agirá na Ucrânia e a posição que a NATO terá e que as forças portuguesas deverão estar empenhadas são missões de dissuasão, em particular, junto dos países da NATO que têm fronteira com a Ucrânia”, expressou, deixando uma palavra de confiança à comunidade ucraniana que reside em Portugal, afirmando que Portugal está solidário com eles.

Fotografia: Governo da República Portuguesa

“Contarão com a nossa solidariedade, dizer-lhes que têm sido muitos bem-vindos a Portugal e que os seus familiares e amigos devem procurar em Portugal, a segurança e o destino para darem continuidade às suas vidas, sendo também bem-vindos. Estas são., aliás, as instruções que são transmitidas às nossas embaixadas quer na Ucrânia, quer nos países vizinhos para serem agilizados emissões de vistos para quem pretenda vir para Portugal”, acrescentou.

Quanto aos portugueses e luso-ucranianos residentes na Ucrânia, o primeiro-ministro de Portugal afirmou que está estabelecido um processo de evacuação, na eventualidade de vir a ser necessário, que é do conhecimento da embaixada, que será ativado quando for solicitado.

“Obviamente aquilo que todos desejamos é que esta ação não seja mais um passo numa escalada que tenha continuidade, mas, pelo contrário, conforme tem sido o apelo por parte do secretário-geral das Nações Unidas, em nome da toda a humanidade, a Rússia pare o ataque, retire as suas forças e dê espaço para o diálogo prossiga de forma a garantir a paz e a segurança no conjunto da Europa e naturalmente também na Rússia”, declarou.

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