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Guimarães Jazz mantém o ritmo até 20 de novembro com mais seis concertos

Guimarães Jazz mantém o ritmo até 20 de novembro com mais seis concertos

A música jazz continua a marcar o ritmo em Guimarães.

A Oficina, cooperativa cultural vimaranense, destaca que a “30.ª edição do Guimarães Jazz continua até 20 de novembro com um conjunto de atuações igualmente memoráveis e inquietantes protagonizadas por referências desta música que celebram connosco uma volta ao mundo do jazz que volta a marcar a história deste festival”.

A organização realça que a “segunda vaga de concertos do Guimarães Jazz 2021 abre já esta quarta-feira, 17 de novembro, às 19h30, com o reeditar da parceria recente do festival com a Orquestra de Guimarães, a qual já deu origem, em edições anteriores, a performances de excelente qualidade musical”.

“ Este ano, a formação vimaranense atuará em acompanhamento do Niels Klein Trio, um grupo de músicos alemães da nova geração europeia do jazz liderado por um saxofonista de grande sensibilidade musical e com uma experiência relevante de trabalho orquestral”, refere a nota informativa que nos foi endereçada que salienta que o “projeto em causa, centrado em música composta exclusivamente para trio de jazz e orquestra, pretende explorar as vias criativas proporcionadas pela intersecção de instrumentistas com formação clássica com improvisadores de jazz, cartografando assim os territórios fronteiriços nas margens dos géneros musicais”.

Na quinta-feira “ o coletivo Sonoscopia propõe este ano, a partir das 19h30 de quinta-feira, um duo inédito de instrumentos não-convencionais e piano preparado, formado por Henrique Fernandes e Joana Sá, dois músicos e artistas que, com discrição e integridade, têm desenvolvido ao longo dos últimos quinze anos percursos artísticos distintos, embora semelhantes em termos de originalidade, criatividade e pertinência, nas margens dos formatos consensualizados pela indústria musical”.

Fotografia: Black Art Jazz Colective © William Brown

A Oficina avança que o “ Black Art Jazz Collective surge em palco em formato sexteto na sexta-feira, às 19h30”

“Esta banda, cofundada em 2012 pelo saxofonista Wayne Escoffery, pelo trompetista Jeremy Pelt e pelo baterista Jonathan Blake, todos eles instrumentistas credenciados do circuito jazzístico nova-iorquino das últimas duas décadas e cúmplices em colaborações com grandes nomes do jazz como Ron Carter ou Wayne Shorter, enquadra-se no grupo daqueles que o fazem com pertinência e integridade”, acrescenta o comunicado que nos foi enviado.

“Esta banda destaca-se sobretudo pela sobreposição de narrativas musicais e políticas, homenageando através do poder evocativo do jazz não apenas a herança artística mas também o lastro de resistência política inscrito no património genético da música de raiz afro-americana. Nesse sentido, este projeto chama a si os princípios éticos e estéticos de ensembles seminais do passado, desde logo e com evidente acuidade os lendários Jazz Messengers de Art Blakey”, lê-se ainda na nota informativa.

No último dia o dos 30 anos do Guimarães Jazz, são “apresentados três concertos que atravessam a tarde e a noite de sábado. Às 16h00, vamos poder assistir ao duo do trombonista e compositor suíço Samuel Blaser em colaboração com o guitarrista francês Marc Ducret, reconhecido pela crítica jazzística como um dos músicos mais influentes do jazz europeu dos últimos trinta anos”.

“O quinteto liderado pelo pianista e compositor nativo de Chicago Ryan Cohan – que em Guimarães se faz acompanhar por um naipe de músicos de grande nível, entre eles o trompetista Tito Carrillo, o saxofonista Scott Burns, o contrabaixista Lorin Cohen e o baterista George Fludas – apresenta-se pelas 19h30”.

Em 2021, o culminar desta edição do Guimarães Jazz é protagonizado por uma “orquestra, como já é tradição no festival, encerrando o seu programa com a apresentação das mais competentes orquestras do jazz europeu, a alemã Frankfurt Radio Big Band”.

A orquestra é  dirigida por “Jim McNeely, um prestigiado e experiente arranjador e diretor musical norte-americano, esta formação regressa ao festival oito anos depois de uma primeira presença com o projeto de interpretação das composições de John Abercrombie, e é desta vez engrandecida pela contribuição da jovem saxofonista chilena Melissa Aldana como solista, que assim se junta a esta festa do jazz que marca também a história de uma cidade e do seu país desde há 30 anos”.

A Oficina relembra que a “segunda semana do Guimarães Jazz é também marcada pelo regresso das estimadas oficinas de jazz que, nesta edição, serão orientadas pelo pianista e compositor Ryan Cohan e pelos músicos que o acompanham em Guimarães – o trompetista Tito Carrillo, o saxofonista Scott Burns, o contrabaixista Lorin Cohen e o baterista George Fludas”.

Recorde-se que as “Jam sessions terão lugar, esta semana, no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor. Prosseguem igualmente as exposições “30 anos Guimarães Jazz”, no Palácio Vila Flor, e “60/30”, uma mostra de fotografias que invoca a memória das jam sessions que tiveram lugar na Associação Cultural Convívio e que ocupam um lugar único no coração de todos, de artistas e público”.

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