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“Amarante de Igual para Igual” assinala Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

“Amarante de Igual para Igual” assinala Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

O município de Amarante lançou, esta quinta-feira, data em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, uma campanha de sensibilização sob o mote “A Violência Doméstica Mata –#eudecidodenunciar”, no âmbito da “Amarante de Igual para Igual”.

A autarquia destaca, em comunicado, que a campanha tem como objetivo de alertar para este flagelo e para os números negros desta realidade.

“Segundo dados do Observatório de Mulheres Assassinadas, entre 1 de janeiro e 15 de novembro deste ano, foram mortas 23 mulheres”.

O município reforça que esta campanha reforça o “trabalho desenvolvido diariamente pelo município no combate à violência doméstica, através do Gabinete Bem-me-Quer / Gabinete de Informação e Apoio a Vítimas de Violência Doméstica que fornece, gratuitamente, apoio psicológico, social e jurídico às vítimas. De referir que em 2021, este gabinete, que integra a Rede Nacional de Apoio a vítimas de Violência Doméstica, acompanhou 51 novas situações de violência doméstica e contabilizou, até outubro, um total de 606 atendimentos, presenciais e não presenciais”.

“Amarante de Igual para Igual” assinala Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

A câmara municipal esclarece que disponibiliza ainda “apartamentos protegidos de transição (APT’S) para acolhimento de famílias em situações de emergência, permitindo a remoção imediata em situações de perigo”.  

A câmara avança que paralelamente, existe “uma resposta integrada na área da violência doméstica com um forte investimento na sensibilização e informação dos mais jovens até à comunidade em geral, no sentido de disseminar uma cultura de não-violência bem como alterar perceções e comportamentos face às situações de violência doméstica em função do género”.

“ A violência, com base na desigualdade de género, tem-se assumido também como um fenómeno social crescente, despertando a atenção das políticas sociais nacionais, envolvendo as autarquias que assumem um papel preponderante na sua concretização”, lê-se no comunicado que nos foi endereçado.

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