O ex-presidente da Junta de Freguesia de Lordelo, Joaquim Mota, é candidato independente, com o apoio do “Juntos Por Paredes” à presidência da Junta de Freguesia de Lordelo.
Citado em comunicado, o candidato e ex-autarca realça que “nos últimos anos, Lordelo mergulhou num “sono” profundo! Obras escassas, entidades bancárias a fugirem, o rio Ferreira, apesar dos seis milhões gastos, continua na mesma, poluído… Porquê???”.
Joaquim Mota refere existir “acima de tudo, falta de liderança!”.
“Outrora, homens como o Eng.º Couto, Albano Amaral e, sobretudo, Celso Ferreira, líderes natos, com o meu apoio total, desenvolveram Lordelo como ninguém. Hoje, assistimos a um Marasmo total. É chegada a hora da mudança”, avança, salientando que “ao concorrer como independente à Junta de Freguesia de Lordelo, apoiado pelo movimento independente “Juntos Por Paredes”, será a voz de todos os lordelenses.
“É chegada a hora de acreditar, cantar, gritar… Acorda Lordelo”, destaca.
Joaquim Mota, de 58 anos, é natural e residente na freguesia de Lordelo, tendo sido “presidente da Junta de Freguesia entre 1997 – 2013, presidente da JSD Paredes (1987 – 1990), presidente do Núcleo do PSD Lordelo (2001-2005)”.
O candidato foi ainda “secretário da Junta de Freguesia de Lordelo (1989 – 1997) e membro da Comissão politica concelhia PSD (2001 – 2005)”.
A candidatura “Juntos Por Paredes” esclarece que Joaquim Mota participou em atividades de intervenção social, foi presidente da “Associação de estudantes da Escola de Abrantes, foi presidente da Associação de Estudantes da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Lisboa, tendo desempenhado funções de Oficial Tenente na Cavalaria de Santarém e Santa Margarida”.
Joaquim Mota foi, também, “presidente da Assembleia-Geral do Aliados Futebol Clube de Lordelo, membro do Conselho Paroquial, presidente do Conselho Fiscal da ADIL e vice-presidente da Direção do Aliados Futebol Clube de Lordelo”.