“Eu sei o que a minha terra precisa”, diz a candidata que promete colocar Cete no lugar que merece.
Marisa Moreira, apresentou a sua candidatura à Junta de Freguesia de Cete, Paredes, no dia 23 de julho, pela coligação PSD /CDS-PP.
Recorde-se que a candidata já fez parte do executivo de Cete, durante o mandato de 2009 a 2013, como vogal.
Na cerimónia de apresentação disse que aceitou o convite para liderar esta candidatura, por encarar como espírito de missão o desafio de “poder contribuir para o desenvolvimento e crescimento da minha terra, da minha vila”, referiu Marisa Moreira.
Afirmando ter vontade e capacidade para agarrar este projeto, a candidata pretende alterar, para melhor, as condições de habitabilidade da vila, criando ou desenvolvendo as estruturas já existentes, colocando a freguesia no lugar que merece.
Dizendo-se consciente que esta decisão de ser presidente de junta de Cete irá alterar, um pouco, a sua vida pessoal e profissional, investiu numa equipa, muito selecionada, que “me ajudará na concretização deste projeto que visa, sobretudo, o bem comum para toda a comunidade de Cete”, garantiu.
A candidata disse que poderia prometer mil e uma coisa, mas “sei o que Cete precisa de imediato. Eu sei o que os cetenses anseiam para o futuro. Eu sei o que a minha terra precisa. E para cumprir esses objetivos, aqui estou com a minha equipa. É isso que prometo com seriedade e humildade”, sublinhou Marisa Moreira.
A candidata, observou ainda que todos os temas e assuntos relacionados com a freguesia de Cete serão discutidos abertamente com a população, sem fugas, sem jogadas escondidas, para que a Junta de Freguesia possa decidir em função das aspirações dos cetenses.
Ricardo Sousa, candidato à Câmara pela coligação PSD/CDS-PP, na sua intervenção, recordou, perante a população, que Alexandre Almeida nada tem feito por Paredes, e por Cete, em particular. “Não existem obras estruturantes no concelho, mesmo assim Alexandre Almeida, que tanto criticou pelos 50 milhões de divida herdados – verba que estava sob controle – e vai deixar agora as contas mais endividadas, em mais de uma dezena e meia de milhões de euros. Onde paira o dinheiro?”, perguntou o candidato à presidência da Câmara Municipal de Paredes, afirmando que se o atual executivo “não fez obras, então o dinheiro tem que estar em algum lado”.
Ricardo Sousa lamentou ainda que Alexandre Almeida pretenda “fazer habitação social a custo de 150 mil euros por apartamento que, na sua opinião é um luxo que por certo, não irá cair nas famílias que mais necessitam”.