Reportagem (c/vídeo): Lançada 1.ª pedra da casa mortuária e ampliação do cemitério de Entre-os-Rios. Investimento global na freguesia é superior a 600 mil euros

Lançada 1.ª pedra da casa mortuária e ampliação do cemitério de Entre-os-Rios. Investimento global na freguesia é superior a 600 mil euros

O presidente da Câmara de Penafiel, Antonino de Sousa, presidiu, este sábado, ao lançamento da 1.ª pedra da casa mortuária de Eja e da 1.ª pedra da ampliação do cemitério de Entre-os-Rios.

O autarca, em declarações ao Novum Canal, assumiu que estes dois equipamentos  são obras  fundamentais para a comunidade da Eja.

Falando do cemitério, o autarca penafidelense reconheceu que este está “exaurido”, precisa de  ser ampliado, recordando que a casa mortuária é uma necessidade em qualquer comunidade.

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“Estamos a fechar esse ciclo das casas mortuárias e esta será das últimas no concelho que irá ser executada. Foi um processo com alguma complexidade, com a questão dos terrenos, realizar os projetos. Na questão do cemitério, tivemos que obter um conjunto de pareceres através da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Norte (CCDR-N) e este período da pandemia atrasou de forma acentuada esse conjunto de pareceres, mas o importante é que possamos estar a dar este passo  e explicar aos concidadãos o que aconteceu até aqui, porque, por vezes, têm-se a ideia de que as obras aparecem apenas em determinadas alturas, pela proximidade aos atos eleitorais. Ora, isso não é verdade. Há muito  trabalho que tem de ser feito até iniciarmos as obras e, neste caso concreto, foi o que aconteceu. Há muito trabalho realizados pelos vários intervenientes e agora foi possível iniciarem-se as obras”, disse, salientando que a freguesia da Eja é “encantadora” e necessita destas intervenções para oferecer mais qualidade de vida aos seus  habitantes.

O chefe do executivo assumiu que até ao final do ano a casa mortuária estará construída.

No caso do cemitério, Antonino de Sousa, afirmou tratar-se de uma obra mais complexa, a própria área envolvente ao cemitério vai ser intervencionada, a ligação à EN 106, sendo uma obra com mais densidade que deverá estar concluída no final do primeiro trimestre de 2022.

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Antonino de Sousa referiu, ainda, que estas duas intervenções vão ultrapassar os 350 mil euros.

“Ao longo deste mandato autárquico foram muitos mais os investimentos que fizemos na freguesia da Eja. No domínio das acessibilidades fizemos muitos e significativos investimentos, assim como noutros domínios e posso assegurar que o investimento global realizado na freguesia ultrapassou os 600 mil euros”, acrescentou.  

A presidente da Junta de Freguesia da Eja, Isabel Guedes, relevou a importância destas duas obras, salientando que a casa mortuária e a ampliação do cemitério eram intervenções desejadas e aguardadas pela população.

“Isto eram anseio da comunidade, são obras fundamentais e vemos com agrado o seu início. Prevemos que haja uma continuidade desta primeira pedra e que a curto prazo estes equipamentos estejam concluídos”, expressou.