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Governo diz que projeto inovador de digitalização da informação clínica vai ser replicado em vários hospitais
Fotografia: SNS

Governo diz que projeto inovador de digitalização da informação clínica vai ser replicado em vários hospitais

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O Governo avança em comunicado, que o “Repositório Clínico Digital”, um “projeto inovador de desmaterialização dos registos clínicos em papel promovido pelo Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ)”, “servirá como modelo, tendo em vista a sua replicação em vários hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

O projeto conta com a parceria da “Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e o apoio da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde”.

O gabinete da ministra da saúde realça, em nota à comunicação social, que “trata-se de um caminho promissor, reconhecido não só pelo Ministério da Saúde, mas também a nível europeu”, salientando que “este projeto, que será apresentado hoje no âmbito do Dia Internacional dos Arquivos, visa contribuir para a racionalização da produção e uso de registos clínicos em papel, através do maior controlo de circuitos de documentos, com dinamização dos resultados do projeto nas áreas de Secretariados Clínicos”.

O mesmo gabinete reforça que o “Repositório Clínico Digital” pretende melhorar o acesso dos profissionais de saúde aos registos clínicos em papel (disponibilidade 24h/7 dias por semana) de forma integrada com o processo clínico eletrónico, garantindo ao mesmo tempo a necessária segurança da informação utilizada pelos profissionais, diminuindo a circulação de registos em papel, com o objetivo de uma maior eficiência dos processos de trabalho e garantia de preservação digital da informação, bem como na gestão dos espaços de depósito de arquivo”.

O Governo declara que atualmente, o “CHUSJ possui mais de 2 milhões de processos clínicos de utentes, preservados desde a sua fundação em 1959 até aos nossos dias, contabilizando-se um volume de documentação em papel de 15 quilómetros lineares. Este projeto permitiu ganhos na racionalização de espaços, com libertação de três zonas correspondentes a uma área superior a 240 m2, que estão agora alocadas a áreas de distribuição do fardamento, vestiários e à nova Ressonância Magnética”.

Fotografia: SNS

“As linhas gerais do projeto foram apresentadas esta segunda-feira pelos responsáveis do CHUSJ a vários membros de conselhos de administração de outros hospitais do SNS, tendo ficado decidida a realização de workshops em conjunto com a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde para a sua discussão em profundidade, com um mapeamento do processo e descrição dos requisitos necessários, bem como a apresentação das políticas e procedimentos de organização da informação clínica”, lê-se na nota à comunicação social.


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