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Norte reforça investimentos em territórios de “baixa densidade”

Norte reforça investimentos em territórios de “baixa densidade”

O Norte reforça investimentos em territórios de “baixa densidade” para fomentar o turismo e combater a crise económica.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Norte (CCDR-N) destaca, em comunicado, que o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), António Cunha, anunciou esta segunda-feira, 7 de junho, em Boticas, o “lançamento de um concurso de 36 milhões de euros de apoios comunitários dirigidos exclusivamente a projetos empresariais localizados em zonas de “baixa densidade” da Região Norte”.

“Estes projetos deverão estar integrados num dos cinco “programas de valorização económica de recursos endógenos” (PROVERE) da Região Norte, sendo o financiamento assegurado através do programa NORTE 2020, gerido pela CCDR-N”, refere a nota informativa enviada à imprensa que realça que o “anúncio foi realizado esta manhã na sessão “Norte: Ativamos Territórios, Criamos Novos Destinos”, no “Boticas Parque”, onde foram apresentados os principais projetos de dinamização dos territórios de “baixa densidade” do Norte”.

Citado em comunicado, António Cunha exprimiu “a convicção de, nestes programas, “mobilizar, por cada euro de investimento público, dois euros de investimento privado, dobrando assim o significado desta política na economia regional”.

Norte reforça investimentos em territórios de “baixa densidade”
Fotografia: CCDR-N

“À data, o investimento total de fundos europeus do NORTE 2020 ascende já a 71 milhões de Euros, dos quais metade (mais de 35 milhões) correspondem a decisões recentes de aprovação de investimentos”, lê-se no comunicado que reforça que “na Região Norte, são 5 os “Provere”: o programa “Minho Inovação” (envolvendo o Alto Minho, Cávado e Ave), o “Aquanatur” (no Alto Tâmega), o “Terras Trás-os-Montes ” (em Trás-os-Montes), o “Douro 2020” (no Douro) e o “Turismo para todos” (no Tâmega e Sousa)”.

A CCDR-N avança que “ao abrigo destes programas, são financiados investimentos públicos (para a valorização de recursos territoriais, através de infraestruturas de apoio à visitação ou à experiência turística, ou para a reabilitação de património cultural e natural) e de projetos empresariais, designadamente ligados à oferta de hotelaria e restauração, empresas de animação turística e negócios relativos ao setor do agroalimentar, património e artesanato”.

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