O Cais Cultural de Caíde de Rei, instituição de âmbito cultural com sede em Caíde de Rei, concelho de Lousada, plantou 150 árvores para assinalar o início da primavera
O presidente da instituição, Luís Daniel Peixoto, realçou que o Cais Cultural tem desenvolvido diferentes ações ambientais na freguesia de Caíde de Rei (Lousada), “por forma a preservar e valorizar a natureza”.
Numa altura em que a sede da associação ainda se encontra encerrada (desde março de 2020), o dirigente assumiu que a associação tem procurado “focar a sua atividade no exterior, através do projeto “Cais na Rua”, tendo no dia 20 de março, para assinalar o primeiro dia da primavera, plantado cerca de 60 árvores”
O presidente do Cais Cultural sublinhou que a iniciativa contou com a colaboração de voluntários do Cais, ao longo do Trilho Zé do Telhado, junto à Ribeira de Caíde.
“Já no dia seguinte, 21 de março, mais 40 árvores foram plantadas em diferentes locais da freguesia. Nesse mesmo dia, para comemorar o dia da poesia, fez-se a partilha de vários poemas em plena natureza, com a participação de elementos do Clube de Leitura do Cais Cultural”, refere o responsável pela instituição que realça que as “referidas árvores foram oferecidas pelo município de Lousada, no -âmbito da iniciativa “Plantar Lousada”.
A associação recorda que “já no fim de semana de 27 e 28 de março foram plantadas mais 50 árvores, oferecidas pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), no âmbito da iniciativa #ICNFsomosTodosNos, à qual o Cais Cultural teve o prazer de se associar”.
Luís Peixoto referiu que “além da plantação de árvores em diferentes locais do trilho, procuramos também oferecê-las a particulares que demonstraram a intenção de as plantar nos seus terrenos e, em alguns casos, também ajudamos nessa plantação”, destacando que “estas plantações de árvores fazem parte dos objetivos que o Cais Cultural quer implementar na freguesia, em mais um ano especialmente dedicado à natureza e ao meio ambiente, porque as pessoas precisam de sair de casa em segurança”.
O responsável pelo Cais Cultural avançou, ainda, que a “curto prazo outras ações ambientais irão acontecer, paralelamente com a apresentação de iniciativas culturais no exterior”.