Fotografia: INE
A população empregada diminuiu 0,2% em relação ao mês anterior e 1,1% relativamente ao mesmo mês de 2019, tendo aumentado 0,9% em relação a três meses antes.
As conclusões são do Instituo Nacional de Estatística (INE), que esclarece que a “população desempregada diminuiu 10,2% em relação a novembro de 2020, 18,7% relativamente a setembro do mesmo ano e 4,8% por comparação com dezembro de 2019”.
Os dados provisórios do INE evidenciam que a “taxa de desemprego situou-se em 6,5%, menos 0,6 p.p. que no mês precedente, menos 1,4 p.p. que três meses antes e menos 0,2 p.p. que no mês homólogo de 2019”, sendo que a “taxa subutilização de trabalho situou-se em 13,4%, valor inferior em 0,6 p.p. ao do mês anterior e em 2,0 p.p. ao de setembro de 2020 e superior em 0,8 p.p. ao do mesmo mês de 2019”.
O INE avança, ainda, que a “diminuição mensal da taxa de subutilização do trabalho neste mês resultou principalmente da diminuição da população desempregada (menos 10,2%)”.
Os dados do INE demonstram, ainda, que em novembro de 2020, resultados definitivos, “a população empregada aumentou 0,4% relativamente ao mês anterior e 1,8% em relação a três meses antes, mas diminuiu 1,1% quando comparada com a do mesmo mês de 2019”, tendo a a população desempregada diminuído “4,7% em relação a outubro de 2020 e 10,9% relativamente a agosto do mesmo ano, tendo aumentado 6,3% por comparação com novembro de 2019”.
O Instituto revela que a “taxa de desemprego (conceito da Organização Internacional do Trabalho, OIT) situou-se em 7,1%, menos 0,4 pontos percentuais (p.p.) que no mês precedente e 1,0 p.p. em relação a três meses antes e mais 0,4 p.p. que um ano antes”, tendo a “taxa subutilização de trabalho situou-se em 14,0%, menos 0,9 p.p. que no mês anterior, menos 1,5 p.p. que três meses antes e mais 1,5 p.p. que um ano antes”.
“A diminuição mensal da taxa de subutilização do trabalho neste mês resultou da redução de todos os grupos de indicadores que a compõem, com destaque para a diminuição da população desempregada (4,7%) e do subemprego de trabalhadores a tempo parcial (8,6%)”, acrescenta o INE.