Fotografia: Casa de Payva
A Casa de Payva, um espaço privilegiado de promoção e venda de produtos locais, que está instalado no Largo do Conde, numa das salas anexas à Loja Interactiva de Turismo, aproveitando a quadra festiva, está a apresentar algumas opções de cabazes com os produtos tradicionais de Castelo de Paiva.
Segundo a autarquia paivense, os cabazes são feitos através de “processos artesanais, destinados àqueles que apreciam os saberes e sabores genuínos de Castelo de Paiva”, seneo possível o visitante criar o seu próprio cabaz adquirindo os produtos individualmente, sendo que é importante ter em conta, que as encomendas devem ser feitas com três dias de antecedência.
O município informa que a Casa de Payva, este ano, desenvolveu um projeto traduzido uma plataforma on –line , tendo como objetivo dar a “conhecer e valorizar, de forma mais alargada, uma diversidade de produtos endógenos locais, num desafio que se quer ver estendido aos produtores locais, aos artesãos e a todos aqueles que materializam o que de melhor se faz e se produz em terras paivenses”.
A iniciativa tem como metas valorizar esta “ marca identitária “ e conta com a parceria da Associação Comercial e Industrial, que colabora nesta aposta municipal para “apresentar e possibilitar a comercialização “ online “ dos afamados vinhos verdes da Sub-Região de Paiva”
Citado em comunicado, o presidente da Câmara de Castelo de Paiva, Gonçalo Rocha, realça a possibilidade, através das novas tecnologias, promover os produtos regionais.
“É importante dar a conhecer e possibilitar a venda de produtos regionais, nomeadamente os representativos de um saber antigo, que são hoje cada vez mais apreciados e mesmo considerados de requinte, daí a sua procura constante, não obstante, se continuar a sentir alguma dificuldade em colocar os seus produtos no mercado, daí o interesse e a oportunidade de avançarmos com este projeto através da Internet, para se concretizarmos a abertura deste canal de informação, onde estão em destaque os nossos melhores produtos “, disse.